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sábado, 14 de maio de 2016

Leituras Partilhadas: O Amante Japonês, Quando a noite cai



Em 1939, Alma Belasco, uma rapariga judia, escapa à perseguição dos nazis, fugindo para São Francisco onde passa a viver com os tios americanos. A jovem tem dificuldades em integrar-se no seio da família mas estabelece laços de amizade com o primo Nathaniel e de amor com o filho do jardineiro da casa, o japonês Ichimei.
A narrativa do percurso de vida da protagonista começa na sua juventude e acompanha-a até à velhice, passada numa residência para idosos excêntricos chamada Lark House.
Neste livro, O amante japonês, Isabel Allende regressa ao género de romance a que nos tinha habituado há muito tempo e de que já tínhamos saudades.

 Ana Cardoso





Para quem gosta de policiais, aconselho a leitura de Nelson DeMille. Li duas das suas obras – A Ilha do medo e Quando a noite cai – e confesso que a sua escrita “agarra”, torna-se difícil de parar de ler. O protagonista destas obras é muito engraçado, um investigador muito inteligente mas também muito arrogante com um humor muito particular.
Quando a noite cai é um livro que mistura factos verídicos e ficcionais, a queda do voo TWA 800 em frente à costa de Long Island, poucos minutos depois de ter levantado voo do aeroporto JFK. Tem também um final surpreendente.

Lúcia Teixeira

Cai a noite em Nova Iorque. Um avião levanta voo do Aeroporto internacional JFK com destino a Paris. Numa praia deserta de Long Island - a poucos quilómetros de distância - um casal apaixonado vive uma noite de amor proibido. Encoberto pelas dunas e pelo crepúsculo a sua única testemunha é a câmara de vídeo que trazem consigo. O romantismo do momento é interrompido abruptamente por uma enorme explosão. O Boeing 747 que acabar de levantar voo, incendeia o céu. Despenha-se pouco depois, incandescente, nas águas profundas do Atlântico. O casal agarra nas suas coisas e abandona, apressado, a zona do acidente ao mesmo tempo que vê os carros da polícia aproximarem-se do local a toda a velocidade. A câmara de vídeo regista toda a tragédia.



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